Tempo

18/3/2010
José Renato M. de Almeida

"Por alguma razão, não explícita, os magos da Justiça garimpam com zelo todos os direitos do réu sentenciado de modo a não tolher qualquer um deles por menor que seja (Migalhas 2.348 - 18/3/10 - "Tempo" - clique aqui). Já as vítimas não têm a sorte de serem julgadas nessa mesma perspectiva benevolente, nem o código legal detalha com esse mesmo zelo seus direitos às reparações pelo mal imputado pelo réu. Quem poderá explicar?"

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