Caso Isabella

23/3/2010
Olavo Príncipe Credidio – OAB/SP 56.299

"Sr. diretor, eu temo e muito por esse julgamento. Eu não quereria ser jurado. Aliás, continuo a achar que não deveriam ser jurados os que os julgassem e, na pior das hipóteses, se fossem, fossem como nos States: unanimidade para condenar. Por enquanto, só ouvi palpites, até do Promotor que, para mim, em face de sua disposição de dar opinião à imprensa, deveria ser afastado. Quanto à imprensa faz-me lembrar sempre da Escola Base: não deveria opinar. E quanto àqueles que lá vão sem serem nem jurados nem testemunhas eu trataria a jatos d'água 'data venia', principalmente porque vaiaram o pai do réu. Não tem sentido essa paixão Deveriam ser neutros não escolherem um lado. Bem, nessa hora, pena que não existe a Justiça de Deus, porque a humana é caótica, não é confiável. Atenciosamente,"

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