Pedofilia

11/4/2010
Olavo Príncipe Credidio – OAB/SP 56.299

"Senhor Diretor, leio sobre pedofiliano sacerdócio. Bem, eu convivi desde minha tenra idade com padres e freiras. Estudei em colégio de freiras (grupo Escolar Santana) pelos idos de 30 e no Colégio do Carmo idos de 30/40; fui coroinha nos idos de 40; e estudei na PUC pelos idos de 58/61, e nunca deparei com pornografia de nenhuma espécie. Impossível ter havido sem meu conhecimento. Por isso estranho toda essa celeuma. Não sou mais católico por razões subjetivas, mas só aceitaria haver tido se tivesse havido uma simples tentativa comigo, logo essas noticias podem ter segundas intenções, desmoralizar de vez a religião católica, por isso fico com os pés bem atrás. Não há dúvidas que em toda classe de indivíduos há os que destoam da média; mas é preciso aprofundar-se para ver se não há segundas intenções. Quando pedem verbas para ressarcimento (indenização) aí então pode haver algo de sórdido. Hoje, com a ciência avançada como está se houver um caso de estupro é atestado pela perícia. Para comprovação não basta a confirmação verbal (palavra) da provável vítima. Que seja submetida a exames, porque nenhuma verba pode apagar a imoralidade. Todo cuidado é pouco."

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