Na telinha 14/4/2005 Antonio Cândido Dinamarco - OAB-SP - 32.673 "Não sou um noveleiro, mas, confesso, gosto de ver novelas em seu quarto final, quando os autores fazem das tripas coração para arranjar explicações e resolver questões e situações absurdas criadas ao longo de meses de insólitas narrativas. Assim foi com a global COMEÇAR DE NOVO, das 7 horas. E, só para variar, temos que enfrentar alunos que nos lançam reptos e mais reptos: "afinal, como funciona o Tribunal do Júri no Processo Penal brasileiro?" Tamanhos são os absurdos postos na tela, a desinformar o já quase analfabeto público brasileiro, que eu fico com meus botões: "tanto dinheiro gasto com artistas, (sic), tecnologia e mídia, e não há um Advogado contratado para dar assistência técnica, quando se tem que montar o procedimento em um plenário do Júri!". Onde está a OAB, que deveria se preocupar com as erradas informações que passam aos telespectadores? Provavelmente está preocupada com os Direitos Humanos." Envie sua Migalha