Artigo - O poder da escolha

27/9/2010
Claudia Corrêa

"Quanto ao artigo, gostaria com toda humildade de colocar a minha opinião a respeito do tema (Migalhas 2.477 - 23/9/10 - "Escolhas" - clique aqui). Mas, antes, deixar bem claro que não tenho absolutamente nada contra a dra. Josie Jardim, que, pelo que pude observar é bastante conceituada e bem sucedida no meio juídico. Apenas tenho uma maneira, digamos, diferente, de observar esses tão polêmico assunto sobre a igualdade dos sexos. Mulheres do meu Brasil varonil, como dizia Zé Bonitinho (hum, desenterrei agora, hein, pessoal !), me desculpem, mas sou a mulher mais machista que conheço, é o que dizem. Acho que a (eterna) espera por parte de algumas mulheres, de serem (verdadeiramente) reconhecidas pela sociedade igualmente aos homens é puro devaneio. Posso afirmar, sem medo de errar, que isso nunca, nunca irá acontecer de forma verdadeira, profunda, real. E não é uma questão de machismo ou não, entendam (e aceitem), é apenas uma questão de natureza. Natureza humana : natureza feminina e natureza masculina. Mulheres e homens, pela Lei Sábia da Natureza são seres complementares. Só isso, nada mais do que isto. É que a cabeça das mulheres, sempre tão fértil, af !, acha que isso, que aquilo, que sei lá mais o quê, é um blá, blá, blá danado, vê pelo em ovo, chifre em cabeça de cavalo, enfim, a imaginação vai longe... Vejam só, quanto ao artigo, até o garotinho do texto de apenas seis anos, eu disse apenas seis aninhos, questionou a profissão da mulher, enquanto a menininha de apenas oito anos se encantou (e torceu) pelo 'príncipe', pelo final feliz... Pergunto : a troco de quê manifestaram esses sentimentos ? A troco de nada pessoal, apenas porque a natureza é assim, pena que crescemos e os instintos (sentimentos) naturais, puft ! vão pelos ares. Gente, é preciso enxergar, entender e aceitar que, a pior dependência que existe está longe de ser a dependência financeira/material. A pior dependência que existe é a emocional. E nessa questão nem preciso falar quem perde, preciso ?"

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