Realengo 11/4/2011 Olavo Príncipe Credidio - OAB/SP 56.299 "Mais uma vez deparo-me com o absurdo título falando de recolhimento e proibição de armas (Migalhas 2.606 - 8/4/11 - "Frieza"). Já tivemos na gestão Lula isso (não me recordo se começou com Fernando Henrique). Resultado: Aos bandidos tudo, ao cidadão honesto nada! Só idiotas podem acreditar que tal medida sustará os casos, iguais ao que vemos diariamente que culminou com esse morticínio. Quiçá, até, uma das armas usadas pelo assassino não foi uma das que foi devolvida por cidadão honesto, achando que se livrar dela iria colaborar contra os crimes. Não é o que vemos. Diariamente, vemos cidadãos honestos serem mortos, sem represálias, por bandidos. As medidas a serem tomadas não são recolher as armas de cidadãos honestos, mesmo porque os bandidos têm toda oportunidade de tê-las. Essa medida que mais uma vez sugerem lembra-nos daquela de trocar o sofá em caso de adultério. Fui Diretor de Escola e, na porta de minha escola, há décadas, um bandido deu um tiro num aluno (colega) por questão de ciúme, felizmente ele não morreu. Um estudo sério dever-se-á fazer, por psiquiatras, psicólogos e juristas para impedir o que vemos. O problema não são armas; mas nossa cultura, nossa miséria, nossas leis, a falta absoluta de punição. Enfim, a coisa é muito mais séria do que a facilidade de aquisição de armas, por cidadãos honestos, que procuram tê-las para defenderem-se de bandidos. Atenciosamente," Envie sua Migalha