Religião

30/6/2005
Carlos HB de Castro Magalhães

"Indecente, preconceituoso e desconhecedor da realidade este artigo ("Temp(l)o é dinheiro - Regis Fernandes de Oliveira - clique aqui). Inicie

-se que o seu autor fala em "cobrança" de dízimo - como se os fiéis não o entregassem de coração. Depois o Autor - um ressentido com a prosperidade dos países protestantes - liga a prática das igrejas à obra de Webber; temos aí a carolice da pobreza (como se os católicos romanos também não pregassem a doutrina do dízimo). Posteriormente ele traveste-se de cientista da religião e teólogo, para, a partir de seu conhecimento empírico e "de ouvir dizer" formula um conceito de religião feito apenas para desqualificar as religiões evangélicas e seus pastores. Ora, a vida de tais pregadores não é realmente das mais simples; mas suas organizações são grandes - e eles são bem resolvidos com relação ao dinheiro e à vida. Suas reuniões são às claras e de portas abertas; eles têm suas mulheres que todos conhecem; alguns têm até seus vícios publicados. Em outras religiões, as reuniões são fechadas, na penumbra e de madrugada; alguns sacerdotes transam escondidos (até com crianças) e o casamento não é permitido (para não gastar os bens da instituição). Sabe? Eu ainda prefiro o dízimo sendo apregoado deste jeito..."
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