Ativismo ou humanismo judicial? 9/11/2011 Karla Renata Lepkoski "Seria muito bom se todos os magistrados agissem com tal ativismo, e tivessem a consciência de que a missão do magistrado não resume em proferir despachos e sentenças, mas de que devem honrar a posição que ocupam fazendo o possível para que a justiça se concretize (Migalhas 2.752 - 9/11/11 - "Ativismo ou humanismo judicial?" - clique aqui). Como no caso em tela, não basta proferir sentenças, é preciso correr atrás para buscar meios que garantam não só o cumprimento daquela decisão, mas também pressionar o poder público para que tome as medidas necessárias para que situações semelhantes não se repitam. A situação enfrentada por este ilustre magistrado do MT é constrangedora e desesperadora. Acredito ser importante a veiculação de tais acontecimentos, pois sabemos que em nosso país a mídia é uma importante arma quando se trata de pressionar o poder público." Envie sua Migalha