Lei anti-homofobia 10/12/2013 Dávio Antonio Prado Zarzana Júnior "Observo, também, que não é uma lei 'anti-homofobia'. Não existe homofobia. Trata-se de uma criação do movimento gay, para chamar de doentes as pessoas normais, que sabem que a prática homossexual jamais foi considerada normal pela ciência. Quando a Associação Americana de Psiquiatria retirou o homossexualismo do rol de doenças na década de 70, ela o fez sem qualquer base científica, mas tão somente em razão da pressão do movimento gay americano. A mesmíssima coisa aconteceu com a OMS, em 1999, e com o Conselho Federal de Medicina, mais recentemente. Não existe qualquer prova científica de que o homossexualismo seja algo normal ou, inclusive, que deva ser estimulado às crianças em idade escolar, como o PLC 122 e o PLC 103 querem proporcionar. Vejam o caso de Julio Severo, que tem sua família perseguida pelo movimento gay internacional até hoje, e teve de se mudar do Brasil por ter publicado o livro sobre o histórico do movimento homossexual. Vejam, também, o preconceito que se está criando em torno da igreja Católica, com ódio que vem do movimento gay, para tentar neutralizar todas as vezes em que ela lutar pela verdade sobre a sexualidade humana. Não existe gene gay, embora o movimento gay esteja espalhando a ideia de que 'há predisposições genéticas tomadas em seu conjunto, que orientam os comportamentos desde o nascimento'. É exatamente a mesma justificativa para a aprovação da pedofilia: a pessoa estaria presa a 'predisposições genéticas'. Causa tristeza que operadores do Direito, advogados, juízes e especialmente doutrinadores, não estudem ou investiguem as origens e os financiamentos do movimento gay e seus reais objetivos, e passam a tratar do tema sob uma ótica reducionista positivista, que sabemos ser de incrível limitação. Não é possível defender o movimento gay sem enfrentar o tema de Luiz Mott - ícone do movimento gay nacional - e suas opiniões favoráveis à pedofilia. Para os crimes de violência temos aí o Código Penal válido para heterossexuais e homossexuais. Fiquemos de olho e não votemos mais em candidatos políticos que trabalham ativamente para destruir a família por meio do aborto e da falsa ideologia de gênero, que 99% das pessoas que defendem nem sabem direito do que se trata. Fiquemos de olho." Envie sua Migalha