Eleições 2014

25/3/2014
Fernando Paulo da Silva Filho

"Senhores, parece merecer debate forte a questão do presidente de Tribunal exercer ou não algumas atividades administrativas burocráticas (Migalhas 3.334 - 25/3/14 - "Made in Brazil" - clique aqui). Algumas aliás que definitivamente não se coadunam com a liturgia do cargo e com a privilegiada mente que se assenta à cadeira diretiva dos trabalhos. Lendo a migalha, lembrei-me do que se vê na TV Justiça no que se refere a ministros presidindo as seções de julgamento. Destinar-lhes a tarefa de fazer pregão, anunciar sustentações orais, declarar abertas as seções, declarar aprovação de ata de seção anterior, não me parece amoldar-se ao cargo. O MM. ministro Toffoli por exemplo, no eventual exercício da presidência do E. TSE faz pregões e julgamentos de listas numa velocidade digna de 'Senna', demonstrando que tarefas tais deveriam ser delegadas ao secretário aposto ao lado, deixando-nos bebericar tão somente do saber jurídico dos nossos ministros, desembargadores e juízes."

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