Petrobras

16/4/2014
Pedro Luís de Campos Vergueiro

"Em seu depoimento, dona Maria das Graças Foster fez ver, decididamente e com toda clareza, que a compra da Pasadena foi um desastre de mau negócio. Para o país e nós cidadãos, é claro. E ainda confirmou que as cláusulas prejudiciais não foram detectadas e analisadas pelos empregados responsáveis pela contratação. Inclusive ela, que fique bem claro, pois se não o fosse não teria sido alçada a dirigente da Petrobras. Aliás, parece que sua promoção visou abafar o(s) mau(s) negócio(s) que vinham sendo realizados; só que esse objetivo abortou e veio a público pela diligência dos cidadãos de bem. Ela, dona Maria das Graças Foster, e todos os membros do Conselho da Petrobras e também os demais empregados que, por dever de ofício, participaram da negociação: são todos responsáveis pelo desastre. Mas, uma coisa ainda paira no ar. Por que e para que o Brasil iria comprar uma refinaria em outro país, investir nos EUA, país cujos dirigentes não eram e não são tidos como amigos do Brasil?"

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