Registralhas

24/6/2014
Angelina de Jesus Vianna

"Seu artigo está excelente e muito real (Registralhas - 24/6/14 - clique aqui). Fui casada com um cidadão, 11 anos mais idoso, com quem convivi durante 10 anos, no início dos anos 5o, do século passado, e com quem tive dois filhos. Naquela época era preciso muita coragem para uma mulher desquitar-se. Tive essa coragem. Criei meus dois filhos. Ele dava somente uma pensão ínfima para os dois, obrigado pela Justiça. Quando ele completou 80 anos, em 2000, juntou-se com uma doméstica, bem mais nova que os filhos que tivemos. Morreu em maio do ano em curso. Antes de morrer, em 2010, fez um testamento, declarando a pessoa como união estável. Sendo ela muito mais nova que seus filhos, apesar de não ter havido filhos dessa união, pela ordem natural das coisas, os filhos nunca irão usufruir do único bem deixado pelo pai. Acho que isso não está certo."

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