Despacho

31/7/2014
Renato Cavalcanti Serbino

"Salvo boas e raras exceções, os magistrados brasileiros em sua grande maioria se aproveitam da eventual ausência de advogados para 'forçar' acordos, apenas para aumentarem seu índice de conciliações, objetivando atalhos a promoções (Migalhas 3.419 - 30/7/14 - "Indispensável à Justiça?" - clique aqui). Acordos esses que o cidadão assina em total vício de consentimento, sem saber ao certo o que está assinando. O infeliz despacho inicial acima é apenas um registro de situações triviais em nossa Corte de 'Justiça'. Mesmo com a presente dos advogados já não são raras tentativas de impingir às partes um acordo, sob "ameaças brancas' de pesadas condenações que, claro, não são reduzidas a termo."

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