Caso Richthofen

14/8/2014
Andréia R. de Sá

"Eu poderia ficar quietinha na minha biblioteca sem dizer nada, mas tenho que registrar minha indignação (Migalhas 3.430 - 14/8/14 - "Caso Richthofen" - clique aqui)Eu que sou bibliotecária, formada e pós-graduada em Gerência de Sistemas e Serviços de Informação, com bastante para não dizer muita experiência na área jurídica, fico muito triste com esses advogados que acham que a Biblioteca e o Arquivo são para, digamos acomodar, pessoas que tiveram um 'certo desvio de conduta', primeiro o mensaleiro José Dirceu e agora mais essa. É um descrédito muito grande para os que gostam muito do que faz e pensam honrar sua profissão. Eu entendo que auxiliares são completamente aptos e até necessários nesses ambientes, mas eles colocam a 'coisa toda' tão arrogantemente, que realmente por vezes penso que melhor seria nem reproduzir tamanha bobagem. 'De acordo com o advogado Denivaldo Barni, ele vai empregá-la em seu escritório'. 'Vai trabalhar comigo. Auxiliar de escritório. Vai cuidar de arquivos, da biblioteca, fazer pesquisas'. Como diria Mário Quintana 'Ora Bolas!'."

 

 

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