Caso Richthofen

18/8/2014
Roberto Amaral Rodrigues Alves

"Prezado diretor 'afinal' alguma indignação com os empregos dos falsos profissionais da biblioteca (Migalhas 3.430 - 14/8/14 - "Caso Richthofen" - clique aqui). A formação, comprovada, da sra. Andréia R. de Sá bem dimensiona e reflete o despudor, a imoralidade do sistema penal brasileiro permitindo um 'serviço faz de conta para cumprimento de pena' a condenados de crimes lesa pátria e matadores da família (caso von Richthofen). Albergar num 'escritório de advocacia' da respeitabilidade da Advocacia Gerardo Grossi, um detento condenado por corrupção pela mais alta Corte do país, como forma de cumprir pena carcerária numa atividade bibliotecária é um verdadeiro escárnio, uma zombaria, a esses brilhantes profissionais além da nódoa, com laivo negro, na sociedade jurídica, notadamente dos advogados. Ora que a lei crie atividades próprias e pertinentes a esses condenados sem que comprometam o bom nome das profissões regulares e lícitas. Sra. Andreia concordo em gênero e caso contigo e com Mário Quintana, enfim 'Ora Bolas'."

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