Crime e castigo

13/1/2015
Alexandre de Macedo Marques

"Com o brilhantismo de sempre o dr. Mariz de Oliveira levou-me a uma conjectura que me acompanha há longo tempo (Migalhas 3.533 - 12/01/15 - "Crime e castigo"). Pergunto-me amiúde, vista a frequência com que os superadvogados banalizam os crimes cometidos por seus clientes, se a contínua convivência com o crime e criminosos não cria nos criminalistas uma insensibilidade anormal e lamentável ao ato criminoso. E quanto mais torpe é a infração mais veemente é a posição dos ilustres."

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