Serviços jurídicos - Grupo Pão de Açúcar

13/7/2015
Ramalho Ortigão

"Acompanhei neste rotativo a nota do Grupo Pão de Açúcar acerca dos pagamentos feitos ao ministro (Migalhas 3.652 - 8/7/15 - "Explicações" - compartilhe). Independente do objeto da prestação do serviço feito, considero a nota uma ofensa à memória do advogado. E explico o porquê. Diz a empresa que reconheceu o motivo para pagamento de R$ 500 mil. Ora, ora. Impossível. E impossível porque era corrente nos restaurantes da rua Amauri e adjacências que MTB não cobrava menos do que sete dígitos para empunhar sua pena. De modo que valorar seus serviços, postumamente, com "meros" quinhentos pilas é, por si só, ofensivo."

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