Família e Sucessões

13/12/2015
Helio Silva

"Concordo que se houvesse o bom senso não haveria a necessidade de uma lei de guarda compartilhada nem unilateral, porém e nos casos que muitos genitores que possuem a guarda dificultam o convívio do outro, tomam todas as decisões sem nem se quer consultar o outro (reunião de escola, viagens entre outras coisas) entendo que essa nova lei vem como um antídoto ao alienador, poderá causar confusão aos mal- intencionados, assim como a guarda unilateral (Família e Sucessões - 25/2/15 - clique aqui)."

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