Adauto Suannes

16/12/2015
Cleanto Farina Weidlich

"Uma saudade infestada
No meu peito eu sempre tive
Pois não sei como se vive
Sem ter saudade de nada
Até mesmo um camarada
Quando faz uma partida
Nos deixa por despedida
Uma saudade encravada
Não ter saudade de nada
É não ter nada na vida."
Os versos são de José Filomeno de Vasconcelos, conhecido como Zé Filó. É
o que sinto, quando penso, repenso, leio, releio e tresleio, visito, revisito, e me encanto cada vez mais, pelas lições de vida, do nosso mestre Adauto Suannes. Pintor, escultor, poeta, jurista, e acima de tudo, humanista. Que Deus o tenha em bom lugar e quando viajo aqui para aquela que denomino a 'última fronteira do mundo', pras bandas 'orientales', sempre viajas comigo, trata-se daquele périplo prometido e que o destino malevo impediu de realizar, do teu catecúmeno de carteirinha."

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