Ações - danos morais - Assistente

17/2/2017
Luiz Carlos Gnoatto

"Lendo isso que vocês escreveram, concluo que vocês estão mal informados. Só para ter uma ideia, em 2016, a juíza da comarca citada julgou e sentenciou mais de cinco mil ações, não se valendo de pressões de grandes corporações, mas cumprindo integralmente o disposto na legislação (Migalhas 4.055 - 17/2/17 - "Tam, Azul, BB, Bradesco, Peugeot, LG..." - clique aqui). Só para citar, essa média fica dezenas de vezes acima da maioria das comarcas. Além de exercer seu papel no Poder Judiciário, a magistrada se destaca pelo brilhante trabalho social que exerce na comunidade, mediante a execução de vários projetos sociais, e a APAC talvez seja o principal deles. Além do mais, a Ordem dos Advogados do Brasil, através de sua secretaria da Comarca de Barracão, manifesta seu total apoio à magistrada, afirmando, em nota divulgada na imprensa, que a juíza em questão, 'demonstra a possibilidade de um Poder Judiciário verdadeiramente democrático, tornando efetiva a sua função social de acesso à Justiça de forma ética e célere'. Se algum escritório de advocacia, ou algum advogado, perdem prazos ou perdem ações, isso em nada implica na pessoa do juiz que julga. Um juiz não pode ser bom, nem mau. Um juiz tem que ser justo, e é isso que a juíza em questão faz: é justa. É preciso ver o caso não de forma isolada, mas no macro, milhares de casos julgados por ano, e não pegar alguns casos isolados e fazer tempestade em copo d'água. E eu digo mais: Um funcionário, ou um amigo, também têm direito a um julgamento justo. Também têm direito à Justiça."

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