Lava Jato

7/3/2017
Paula Lange Canhos

"Concordo com o juiz Moro, se a testemunha foi destinatária do e-mail, ela pode contribuir, narrando o que a pessoa que enviou aquela mensagem, queria dizer (Migalhas 4.065 - 7/3/17 - "Quem manda?" - clique aqui). Não se trata de uma opinião ou achismos: como destinatária da mensagem, teria elementos para esclarecer o que o remetente esperava dela, testemunha. E o juiz, depois de várias investidas do advogado, insistindo em questão já indeferida, disse que a sua colocação não procedia e que é o papel do juiz conduzir a audiência. Não entendi onde o Migalhas quer chegar com a forma de colocação desta 'notícia'. Acho que todos - juiz, Ministério Público, advogado e também a imprensa - deveriam, cada qual no seu papel, batalhar para a construção de uma Justiça séria, para a construção de um país melhor."

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