Artigo - “Como o réu é culpado, não é preciso provar a culpa”

17/1/2018
Demison de Oliveira Costa

Tentei entender sua análise "imparcial" (Migalhas 4.276 - 16/1/18 - "Caso do Lula" - Clique aqui). Sou PT, sempre votei em Lula e meu julgo não tem valor, mas me impressiona sua análise, tenho eu, não muito suscinta, pois não é caso seu, ou seja, sua obrigação. Mas me importa saber, como reverter uma decisão, movida pela paixão, e que envolve o futuro de um reconhecido político, e colocar em prática toda a consciência de Direito que o senhor tem. Não sei se na época já existia a penhora de bens que coloca o triplex em nome da empreiteira, sem objeção por partes. Fui bloqueado em dois grupos, com todas as publicações deletadas. Hoje, de vez em quando me bloqueiam, alegam que é spam, e não sei o fim das publicações, pois depois de ser deletado em dois grupos, arrumei quatro, deficiência da minha doença de esquizofrenia, ou revolta da falta da mesma? Agora estava bloqueado pelo face, li sua tese, e mesmo sem ser entendido do ramo, me interesso. Enfim, revogar uma sentença, mesmo equivocada, e se o Supremo tomar uma decisão política? Existem pessoas que me ouvem, talvez hoje, 35.000 (em forma de curtidas), o que dizer para essas pessoas? Se eles pensam que não tenho responsabilidade, estão enganados, mas se for quebrado o "estado de Direito", a "Constituição", os direitos "políticos e civis", o que responder a todas essas pessoas se os juízes quebrarem todas essas regras. Essa é minha dúvida, isso tira o meu sono, mas não consigo parar, pois vejo sempre que há alguma coisa errada. Se não puder responder agradeço a atenção.

 

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