Dia 11 de agosto

14/8/2006
Douglas José Motta Camargo

"Agora, cheio de cabelos brancos, quase careca, não posso mais dar um 'pindura', daqueles, homéricos, como os que, costumeiramente, dava, em companhia de Ciro Bastos, Adnan, Césinha, Medina, Saito, Durval, Chico Brama e outros tantos 'decanos', onde sobressaía, pelo eterno espírito acadêmico, das Arcadas, Chico Emiglio, Paulo Gerab e tantos outros. Hoje, só saudades? Não! 'Não esmorecer, para não desmerecer'. Vou, com a devida licença da companheira, sair 'pelaí', tomar todas e se possível, se achar algum dos meus companheiros/colegas, cantar as trovas acadêmicas. Alguém ainda se lembra delas? 'Quando se sente bater...'. 'A gente nunca se esquece, de quem se esquece da gente'. Um abraço a todos os colegas com quem tive o privilégio de conviver, enquanto aluno. Lamento, mas creio que poucos, provavelmente, poderão sentir algo, ao ler essa mensagem. Mas, aqueles que por ela se emocionarem, convido a todos, para um chopp amigo, para um whisky, no final de qualquer tarde dessas. Um abraço a todos os companheiros/colegas e a todos os advogados em geral."

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