Garoto Carlinhos

21/1/2020
Denise Maria Perissini da Silva, psicóloga clínica e assistente técnica jurídica SP

"Esse é o problema da postura dos países que insistem em não cumprir a Convenção de Haia e não exigem a repatriação de criança no tempo certo: a criança acaba se habituando ao país onde está, aprende a língua,a cultura, as tradições, e esquece do país de origem, passando a ficar totalmente integrada ao país de refúgio (Migalhas quentes – 17/1/20). Daí,quando são pedidos estudos psicossociais, os psicólogos e assistentes sociais dizem que 'não é possível repatriar a criança ao país de origem porque ela já está completamente integrada ao país de residência'. Sendo que, muitas vezes, a saída do país de origem é um ato de Alienação Parental (para obstruir o contato da criança com o(a) genitor 'left behind') e a mensagem denegritória do(a)genitor(a) guardião(ã) contra aquele(a) genitor(a) 'left behind' também é um ato de Alienação Parental porque a criança fica sem contato com aquele(a)inclusive pela distância geográfica, e assimila o discurso alienador do(a)guardião(ã) que retirou ou reteve a criança ilegalmente no país de refúgio. "

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