Prisão domiciliar - Gabriela Prioli - Opiniões x Argumentos

3/4/2020
Sérgio Aranha da Silva Filho

"Caros Colegas, com o maior respeito, assisti a todos os debates e a questão não é sobre ser ou não mulher a debatedora. Os humanos têm capacidade independentemente do sexo. O argumento de que houve 'desrespeito sistêmico ao espaço de fala da mulher no ambiente acadêmico e profissional', delira da lógica, até porque a nossa colega é uma profissional preparada para tais situações ou até mais estressantes, como defesas orais em tribunais, inclusive do júri! A Gabriela, nossa colega, no debate, ao mesmo tempo em que dizia que não discutia assuntos técnicos de outras áreas, discutia-os, sim! Quando o assunto era Direito, criticava o seu companheiro de tribuna, afirmando que ele não entendia da área e que não havia lido os processos. Se temas técnico/alienígenas ao Direito seriam um território proibido, e se o não advogado não pudesse opinar sobre processo crime, o que estariam então os debatedores e assinantes fazendo ali? Perdendo tempo? Entretanto, em qualque área e pelo que percebi, o opositor, sempre rebateu-a à altura, sagrando-se na maioria das opiniões dos assinantes, vencedor dos debates, sobretudo pela espontâneidade, e falando o que o coração sente, que, verdadeiramente é o que o público espera. A dra. Gabriela, foi, segundo os relatos que recebi, percebida pelos telespectadores com uma atuação demasiadamente técnica e postura 'robotizada', o que não caiu bem nas graças dos assinantes, muitos dos quais comunicaram à CNN este pensamento. At last but not at least, suas falas a todo o momento transpiravam uma obsessão exagerada pela esquerda e um ódio ao presidente da República, sentimentos que tornaram a visão do debate muito previsível, repetitiva e portanto tediosa de assisitir. Falo como telespectador, mas amparado pelos art. 5, IV, da Constituição brasileira."

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