Governo Lula

27/11/2006
Alexandre de Macedo Marques

"É tocante o esforço com que o país - principalmente a mídia - tenta emprestar algum sentido aos delírios verbais do 'figuraça' ex-torneiro mecânico - e atual vitelloni* - elevado à condição de presidente da  República do Brasil. Um sujeito com a tosca formação do sr. Lula da Silva, que nunca leu duas linhas de economia, finanças, política, administração ou qualquer ramo do conhecimento que lhe lustrasse o intelecto; um sujeito cuja inapetência - e incompetência - culturais não lhe permitem concentração para ler mais do que três linhas de qualquer documento; que depende de informações de terceiros (sempre desonestas pois é da essência do PT e dos áulicos a desonestidade); sobre estas informações cria realidades paranóides, evasivas infantis, raciocínios delirantes, meias verdades cínicas, mentiras deslavadas e escapismo patológico. Que parecer sobre tal personalidade pode ser elaborado fora da psicopatologia? Nenhuma explicação no terreno racional e ético pode definir a práxis lulista. Há um princípio em economia que diz que a moeda ruim expulsa a moeda sã. A psicopatologia tem a sua variante. A personalidade doentia domina a saudável. Talvez isso explique o momento político do país. O presidente e seus cúmplices continuarão mentindo, tergiversando, manipulando, negociando... Lula virou um mito criado pela abrangência dos meios de comunicação de massa, principalmente TV e rádio, de fatal eficiência num país de analfabetos funcionais imperando em todas as classes sócio-econômicas. Lula é o que é porque 'nunca neste país' apareceu um personagem que encarnasse tão completamente o arquétipo macunaímico e exercitasse tão cabalmente seu ôntico 'herói sem nenhum carácter.' O Imperador 'da Silva I' poderá passar à história como 'D. Lula, o brasileiro que se deu bem'. Aliás, o grande objetivo que anima o ETHOS do país e explica o que somos e porque somos."

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