Circus

31/1/2007
Abílio Neto

"O texto é belo (Circus 27 – 26/1/07 – clique aqui), mas fiquei com a impressão de que o seu autor é fatalista, do contrário não falaria assim: ... 'o segundo final pode ter uma leitura religiosa, se me permite a lembrança: se você implorar a Deus e praticar atos de caridade, talvez o Criador da tua história resolva alterar o seu final. Alguns chamam isso de esperança'. Esse talvez é muito pouco para quem acredita! Quanto aos versos de Nelson Cavaquinho, 'a luz negra de um destino cruel ilumina este teatro sem cor, onde eu vou desempenhando o papel de palhaço do amor', pode dar origem a uma bela discussão sobre a razão desse destino cruel, baseada numa simples frase do próprio Sócrates: 'Todos os homens, desde a infância, fazem mais mal do que bem'! Saudações de"

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