Ronaldo Esper

6/2/2007
Wilson Silveira - CRUZEIRO/NEWMARC PROPRIEDADE INTELECTUAL

"Ronaldo Esper, o costureiro, aquele que foi pego com a boca na botija roubando vasos no cemitério do Araçá, por ocasião de sua prisão confessou ao delegado que, de fato, estava surrupiando os tais vasos (Migalhas 1.588 – 2/2/07 – "Câmera da Verdade"). No momento em que foi surpreendido pelo pessoal do cemitério, alegou que os vasos eram de uma tumba de uma sua tia, mudando, depois, a história. Agora, fica aparecendo na TV para informar que tudo foi um equívoco, provocado por medicamentos anti-depressão que estava tomando. E a versão final é a de que, na verdade, pretendia levar os vasos para enfeitar a capela do cemitério, e não roubá-los como pareceu. Informou que no caminho entre o local de onde tirou os vasos e a capela foi surpreendido pelos seguranças do cemitério, que jamais pensou em retirar os vasos do cemitério. Finalmente, afirmou em entrevista que, aborrecido com essa situação, vai largar tudo e ingressar na vida pública. Quer ser político, vereador como informou. Talvez a carreira política sirva como uma luva para quem furta e mente compulsivamente. Afinal, pode ser uma questão de vocação..."

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