PL 440/2001 - OAB/SP quer aprovação de lei que criminaliza homofobia

8/3/2007
Mauro Mendonça Vilaça Neto

"Um dos argumentos a favor do homossexualismo é que a APA - American Psychological Association - retirou esse comportamento do rol de desordens mentais em 1973. Porém, a APA não é vista como uma instituição séria por muita gente, que denunciou a sua 'abertura' a pressões externas, em detrimento do científico. Segundo o psiquiatra Ronal Bayer, a APA adotou esse procedimento por conta das manobras de bastidores de ativistas gays ('Homosexuality and American Psychiatry: The Politics of Diagnosis’ - 1981). Um dos grandes estudiosos sobre a ação do homossexualismo no cérebro, Simon Le Vay, afirmou em seu livro 'Queer Science' que o ‘ativismo gay foi claramente a força que propalou para a APA desclassificar a homossexualidade’. Para o psiquiatra Charles W. Socarides, a decisão da APA foi política e não científica para alçar às nuvens a homossexualidade como um alternativo estilo de vida. Cada membro da APA recebeu uma carta assinada por vários candidatos à presidência da associação e outra de proeminentes psiquiatras defendendo a mudança. O que os membros não perceberam foi que as cartas tinham sido rascunhadas pelo 'Gay and Lesbian Task Force', que financiou todos os custos de elaboração e postagem. O desejo expressado pela APA é que tal mudança viesse a diminuir a discriminação experimentada por indivíduos gays e lésbicas, o que é totalmente acientífico. (Em outras palavras, busca-se evitar a violência, o que é justo, criando uma mentira científica, o que é falso). De fato, o homossexualismo não é uma doença, mas um desvio moral de personalidade. As terapias com remédios para o homossexual são ineficazes simplesmente porque ele não é um doente. Sua 'enfermidade' está na alma. O homossexual merece de nós toda a assistência possível quando se ele se dedica honestamente a se afastar desse mal. Acrescente-se que a palavra ‘homófobo’ foi inventada pelo ‘movimento gay’ e serve para rotular até mesmo seus ativistas. Uma estridente ativista lésbica, chamada Camile Paglia, foi acusada de ser homófoba. Em seu livro, Vampos and Tramps, publicado em 1994, ela afirma que o rótulo de 'homofóbico' revela o grau de 'insanidade Stalinista' do atual ativismo gay. Paglia complementa na nota 94 da página 73 que ‘ativistas gays são culpados por desinformação Stalinista quando eles insistem em dizer que a homossexualidade não é diferente ou que é equivalente à heterossexualidade... Tolerância de comportamento dissidente, que eu requeiro, não necessariamente significa a aprovação pela sociedade. Sociedades pagãs e cristãs nunca e nunca devem concordar. Reprovação não é 'ignorância' ou 'inveja cega', termos enervantes em que se apóiam os ativistas gays...’. Por fim, ninguém nasce homossexual. Não há qualquer prova científica que sustente o contrário. Dean Hamer, ele mesmo um homossexual, desenvolveu como cientista uma pesquisa a fim de encontrar o suposto gene gay. Em seu próprio livro, 'The Science of Desire', ele afirma que seu estudo falhou em encontrar o que desejavam: simples herança mendeliana. Outros estudos biológicos sobre homossexualidade no cérebro, efeitos do hormônio pré-natal etc. também falharam. (Fonte - amigosdafamila.br/sofismas). É por isso que nunca é demais afirmar: operadores do Direito não fazem a mínima idéia do terreno em que estão pisando, ao tratar do tema em tela, e defendendo o homossexualismo como algo normal, que não é. Todo homossexual merece respeito. A violência jamais deve existir contra nenhuma minoria. Mas, a partir disso, disseminar mentiras científicas, é temerário."

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