Desabafo - pai de Liana Friedenbach critica tratamento dado ao Champinha na unidade de saúde da Fundação Casa

11/1/2008
José Roberto Guedes de Oliveira

"Prezados senhores. Com respeito ao desabafo do dr. Ari Friedenbach, quero deixar a ele o registro de minha total solidariedade (Migalhas 1.814 – 9/1/08 – "Revolta" – clique aqui). Também pertenço à área do Direito. Mas vou mais longe: Qualquer aberração, na óptica da monstruosidade, deveria ser tratada de maneira diferencial. Explico: 1. Os monstros não podem viver na sociedade. 2. A sociedade não pode pagar a sua permanência reclusa ou tratamental, já que são taras, paranóis, etc., tipo câncer com metastas. 3. A eliminação física é fator primordial para estes casos. Ponto final. Perdoem-me, os céus, quando eu chegar lá, mas é a pura realidade das coisas."

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