Júri

24/3/2008
Wálter Fanganiello Maierovitch - desembargador aposentado e presidente do Instituto Brasileiro Giovanni Falcone

"Prezado diretor de Redação. Estou em Roma a trabalho e, com muita alegria, ao abrir e ler Migalhas como faço diariamente, encontrei, no magnífico post do competente jurista e brilhante advogado Alberto Zacharias Toron, uma gentil referência ao meu nome e ao velho debate que travamos a convite do jornal Folha de S.Paulo (Migalhas 1.861 – 19/3/08 – "Migalhas dos leitores - A história de um júri"). Aproveito, em homenagem aos leitores e ao amigo Toron, para reiterar a importância da participação popular na distribuição da Justiça, mas frisar o absurdo de se condenar ou absolver, em pleno séc. XXI, sem revelar as razões de convencimento e indicar a prova que gerou a convicção. Em resumo, sou contra o 'sim' e o 'não' do Conselho de sentença do tribunal do Júri, por representar indesejável arbítrio. No particular, a reforma processual deve ser urgente. Atenciosamente."

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