Parada Gay – um exemplo a seguir 28/4/2008 Wilson Silveira - CRUZEIRO/NEWMARC PROPRIEDADE INTELECTUAL "Parada gay virou poesia E poesia das boas Virou repente de Ontõe Gago e de Zé Preá poema. E a dengue? Apoio? Solidariedade? O sintoma não é só maresia. Ninguém vai cantar loas, Porque mata gente que nem gado Perrengue? Não! Precariedade! E ninguém paga a pena. O verso não é bom a métrica ainda pior. Mas, parada gay? não é meio fora do tom? Não tinha nada melhor?... Longe da av. Paulista?" Envie sua Migalha