Isabella 30/4/2008 Wilson Silveira - CRUZEIRO/NEWMARC PROPRIEDADE INTELECTUAL "Também pensei nisso, cara migalheira Dalila Suannes Pucci. Como ficam os avós paternos que, no recesso do lar, sabem o que, de fato, aconteceu, e dividem as refeições com os que devem conversar sobre o assunto. E os pais da madrasta? Não digo a mãe dela, que jamais apareceu. Mas o pai, que foi mencionado em dois BO’s, e que apareceu na TV, aos prantos, clamando pela inocência da filha? Como é que fica, agora? E o pai do pai da Isabella, o avô, que deveria ser carinhoso, como deveria esperar a neta, e que afirmava que o filho, se culpado fosse, não deixaria de assinar a nota de culpa, e que nem colabora com as investigações? Onde essa gente vai morar? O que vão explicar para os filhos? Em que colégio vão estudar? Vão trocar os sobrenomes das crianças? Ou a defesa tem, também, uma estratégia para tudo isso? E a mãe, a mãe biológica? E a avó? A mãe da mãe biológica? Se não é o pai do Yves Ota a mostrar alguma compaixão, nada se vê, a não ser sorrisos. De alívio? Será? Que coisa, não? É vivendo que se aprende a viver." Envie sua Migalha