Artigo - Pulseiras eletrônicas 15/5/2008 Carmen Lúcia Abrãao Lima - presidente da AMPAREMG - Associação de Amparo Social e Jurídico às Famílias dos Custodiados do Sistema Prisional de Minas Gerais. "Em relação a matéria descrita pelo digníssimo professor Matheus Guimarães Cury (Migalhas 1.897 - 14/5/08 - "Bijuterias prisionais - clique aqui) concordo com suas palavras, não adianta tentar monitorar os detentos, pois existem formas de encobrir as pulseiras, eles já sabem disso. E por outro lado é constrangedor para os detentos que estão livres para andar pela cidade, e serem barrados em bancos que existem detectores de metal. É só imaginar alguém que estiver dentro de um banco e escutar o barulho do metal quando um detento estiver entrando no estabelecimento, e não poder tirar a pulseira, como ficará os clientes. Virá a pergunta quem é esta pessoa, porque apitou e ele não tirou nada da bolsa, e quando descobrirem que é um detento em liberdade, qual será a reação... será que ele irá me roubar? Isso deveria ser analisado, por mais que eles tenham errado, e cometido crime, são seres humanos, e merecem o mínimo de respeito. Obrigado..." Envie sua Migalha