Espiritualizar o Judiciário

20/5/2008
Ivan Luiz Colossi de Arruda - Fundação Universidade Estadual de Maringá

"O promotor Tiago Essado acerta quando diz que os homens não são laicos, mas se equivoca ao negar essa indispensável condição para melhor representar os interesses do estado (Migalhas 1.900 - 19/5/08 - "Espiritualizar o Judiciário" - clique aqui). É preciso atentar para os princípios da impessoalidade e da supremacia do interesse público sobre o particular para balizar as ações do homem público, em qualquer dos poderes em que se encontre, principalmente no poder judiciário."

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