Células-tronco

4/6/2008
Dávio Antonio Prado Zarzana Júnior

"Donde se conclui, no tema das células-tronco: se para alguns migalheiros a lei não viola a Constituição, porque a Constituição não fala no início da vida, não se interpreta daí, rapidamente, que o início da vida na concepção é 'errado', ou 'inexistente', ou 'inconveniente', ou 'de acordo com a Igreja', ou outros tipos de interpretação que, de científicos e jurídicos, nada têm. O direito à vida é inviolável e assegurado constitucionalmente, e o STF abriu um grave precedente de fragmentação desse direito, que também é princípio fundamental constitucional."

Envie sua Migalha