Porta giratória

11/6/2008
Mauro Cesar Alves dos Santos

"Infelizmente no Rio de Janeiro é prática comum da segurança bancária não ter o discernimento de quem oferece o perigo a instituição bancária ou não (Migalhas 1.914 - 10/6/08 - "Porta giratória" - clique aqui). A prática normal é travar a porta e mesmo depois de dispor de todos os seus pertencer o usuário do sistema bancário ainda é constrangido em frente a outras pessoas. As empresas de segurança deveriam investir mais em treinamento para que tais agentes não pensem que tem autoridade policial, que diga-se de passagem não a tem, em discernir se a pessoa oferece perigo ou não."

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