Artigo - Condescendência judiciária

4/7/2008
Jéssica Ricci Gago - escritório Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados

"Gostaria de cumprimentar o dr. Refinetti pelas brilhantes colocações, que foram por mim presenciadas também em mesa redonda realizada como encerramento do curso 'Estratégias processuais na advocacia empresarial' do GVLaw (Migalhas 1.931 - 3/7/08 - "Morosidade da Justiça" - clique aqui). É realmente estarrecedor que uma justiça completamente assoberbada e incapaz de lidar com a própria carga de trabalho ainda seja absolutamente paternalista com relação a partes mal representadas, cujos advogados sequer saibam redigir uma petição inicial minimamente compreensível. E lá se vai o direito de defesa do réu que, por não compreender o que é pleiteado e sob quais fundamentos, se vê obrigado a apresentar defesas genéricas e 'rezar' para que o processo tenha bom termo. Saudações,"

Envie sua Migalha