Se beber, não dirija 14/7/2008 Alexandre de Macedo Marques "Ainda sobre os raciocínios tortos e razões viciosas que ligam qualquer nível de ingestão alcoólica a acidentes de trânsito. Debrucei-me sobre as últimas lambanças da PM. Em todos os casos estão na composição das tragédias: carros (na gíria policial, viaturas), PM's e armas. O raciocínio que leva os antolheiros juramentados - os mesmos que gritam a favor da maconha e acham drogado uma vítima da sociedade cruel - a ligar taxas baixas ou médias de alcoolemia a acidentes graves de trânsito, deve ser aplicado às lambanças policiais. Explico para os mais lentos. Pela observação dos fatos fica evidente que a mistura de viaturas, armas e PMs a bordo constitui um risco real,absoluto e fatal para a incolumidade pública. Assim deve suprimir-se um dos elementos: ou as viaturas, ou os PM's, ou as armas. Fico coma terceira opção.Sugiro que policial a bordo de viatura seja proibido de portar armas. Se quiser portar, ande a pé. Como sugerem a um cidadão que por herança cultural sempre teve a bebida como componente de uma refeição. E só bebe, moderadamente, quando se alimenta. E que é considerado criminoso se convidar a esposa para um jantar romântico onde possa ingerir 2 ou 3 taças de champagne e regressar a casa, feliz,em paz com ele,com Deus e com o mundo, dirigindo seu carro, cuidadosamente como sempre faz, em quaisquer circunstâncias. Como tem feito, nos últimos 40 anos, até 13 de Junho. Desconfio que essa lei nasceu de um pedido de (d.,dona) Marisa ao Tarso Genro, tal a quantidade de asneiras que essa gaúcho de piada tem expelido na sua defesa. Tem um porém;a arguta senhora deve ter esquecido que há mais de 30 anos que o marido não dirige carro, se é que alguma vez o fez. Os seguranças/esbirros do Sindicato o faziam. Agora as mordomias da presidência. No futuro as de ex. Assim pode continuar bebendo à vontade, ser inconveniente e comportar-se como um vilão na casa do sogro.” Envie sua Migalha