Greve no Judiciário paulista

24/9/2004
Valéria Terena Dias

"Alegria de devedor não é com a greve dos bancários, mas com a greve do judiciário! O pior de tudo são as atitudes contraditórias do TJ. Aceita negociar, mas quer endurecer o tratamento, volta atrás nas propostas. Afinal, o TJ/SP tem ou não proposta a fazer aos grevistas? Essa greve já se arrastou demasiadamente. Ninguém aguenta mais. Os prejuízos se acumulam, e, mais prejudicada que os advogados, está a Sociedade, que deixa de ter um serviço essencial. Quem sabe se na hora em que estourar uma rebelião em algum presídio por excesso de lotação decorrente do atraso dos alvarás de soltura de réus que já cumpriram a pena, alguém se mexa!"

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