Wladimir Herzog

15/1/2009
Olavo Príncipe Credidio – advogado, OAB 56.299/SP

"Sr. diretor, leio o comentário da dra. Maria Luiza Bonini. E refiro-me à prescrição, ou decadência: um absurdo!Há crimes que, pela sua natureza devem ser imprescritíveis, como por exemplo, é nos Estados Unidos. O homicídio doloso, por exemplo, a tortura, o próprio estupro. Obviamente, quem criou a prescrição devem ser os criminosos, ou com as mentes corruptas, ou corrompidas por eles. O que vemos no Brasil são leis absurdas, protegendo criminosos, sob a figura absurda de direitos humanos, para bandidos. Estas saídas, por exemplo, no natal. Eis os resultados, os bandidos por aí assaltando, não voltando etc.etc. Os indivíduos matam e são protegidos, quando deveriam ser punidos exemplarmente, como esses que mataram namoradas, que deveriam estar protegidas pela polícia. Quem pensa que são? Eu sou favorável, em certos casos até pela pena de morte ou, então, prisão perpétua com trabalhos forçados. A não punição, a certeza dela, é que incentiva os crimes. Certa vez, eu vi na TV um bandido, latrocida, ser entrevistado, e perguntado se mataria se houvesse pena de morte, ele o faria. Respondeu prontamente que não."

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