Artigo - O torturante Bandeide

"Não pude aceitar, em 1966, invejado cargo no governo maranhense, mas conservo gratidão aos que vislumbraram méritos na atuação do jovem ativista no Rio de Janeiro, apesar das dificuldades que enfrentava naquele momento histórico (Migalhas 2.177 - 7/7/09 - "Peripécias" - clique aqui). Assisto aos debates que a política fez centrar na pessoa do Presidente do Senado da República, a quem se pode atribuir tudo, pois assim já previa um certo Niccoló, desde que se lhe não neguem peregrinas virtudes de intelectual e homem público. Sem nenhum interesse pessoal hoje em jogo, gostaria de ver em letra de forma esse meu registro, cujos destinatários e os coevos bem entenderão."