Política

17/8/2009
Aderbal Bacchi Bergo - magistrado aposentado

"Para começar, vamos conversar sobre ortografia. Se eu escrevo sobre como penso que deva ser nosso repúdio, o assento é no ú. Quando eu quero dizer que eu repudío, o assento é no í. O que eu quero, antes de mais nada, é que o que eu escrevo hoje possa eu entender ao reler  aqui a alguns dias. Os filólogos que vão plantar batatas. Não tenho mais tempo e nem paciência para gastar em perlengas e teimosias que afrontam a inteligência do 'homem médio'. Voltando ao substantivo repúdio, creio que há somente uma maneira de configurarmos - para usar o termo internáuta - nosso repúdio porque a única arma de que dispomos é o voto. Obviamente, porque o paredon em Cuba e o Esquadrão da Morte em São Paulo não deram certo. Quando era Governador do Estado de São Paulo o biônico Abreu Sodré, foi criado o Esquadrão da Morte com o objetivo de combate ao narcotráfico. Só que quase nada demorou para que o Esquadrão não matasse integrantes de uma das quadrilhas. O Esquadrão tornou-se sócio dessa quadrilha e mandava bala somente nos bandidos das demais. Em Cuba, os que conseguiram poder para executar os delinquentes políticos no paredon tornaram-se ditadores que não promovem uma eleição já faz 56 anos. A ditadura Cubana tem muitos adeptos 'nextepaíz'.  São as viúvas do Muro de Berlim, defensores de um comunismo o mais esclerosado que há neste mundo.  Vários deles ocupam cargos importantes no desgoverno lulla, fazendo até gestos de 'top-top' para o povo, quando se empolgam por algum motivo que na realidade seria embasador de consternação e não de júbilo. Mas, a lógica dessa gente é sumamente abominável, mesmo. Nosso repúdio: voto nulo neles! Saudações,"

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