STF 21/9/2009 Alexandre de Macedo Marques "É muito da nossa índole nunca ir direto ao ponto. Muito 'achismo palavroso', muito 'manto diáfano da fantasia', muito argumento cheio de dedos... Senhores, o dr. Toffoli foi indicado para o STF, pelo imperador, por influência do Zé 'sacolão' Dirceu, de quem foi subordinado e apaniguado na Casa Civil. Sua indicação foi mais uma bolsa a um dedicado servidor do PT - a bolsa STF - depois da bolsa Advocacia Geral da União. São os interesses do PT, do comitê político que manda no Planalto, do plano continuísta da súcia que usufrui este país com apetite de ignóbil colonizador, os móbiles da indicação. O perfil do advogado escolhido pelos interesses dessa malta choca-se com os pressupostos historicamente aceitos como necessários e suficientes para almejar a um assento no plenário do STF. O ocupante do Palácio do Planalto, com esgarçada e manchada fantasia de Luis XIV, como numa peça de teatro besteirol, baba em ébrio monólogo: 'Nexte paiz o Estado sou eu'; 'Depois do Lulinha 51, o dilúvio'. Enfim um país de panacas em mais uma chanchada. Não basta que seja um advogado eficiente, eficiência que bem serviu o PT. Um profissional duas vezes reprovado em concurso da magistratura para primeira instância irá julgar no STF. É claro que os senadores, que estão mais para favoritos de Calígula que para sensatos membros de uma Câmara Alta, irão dizer amém. Uma vez mais parafraseando o Conde Afonso Celso: 'Ama com fé e orgulho a terra em que nasceste! Criança, não verás país como este!' Dito e feito!" Envie sua Migalha