STF 4/11/2009 Olavo Príncipe Credidio – OAB/SP 56.299 "Leio em Migalhas a nota "Ministro" (Migalhas 2.259 - 3/11/09 - clique aqui). Será que cola? Há muito, aliás, sempre, o assunto foi ligado a político logo... Nenhum órgão seja executivo, seja legislativo, seja judiciário deveria poder influenciar na escolha de Ministros do STF, se quisermos justiça, na acepção da palavra. Também o Judiciário é suspeito. Como se consegue independência? Através de provas, nas quais poderão participar qualquer um, desde que seja da órbita da justiça: advogados, juízes, promotores etc. Uma coisa é certa, outrossim, nada de cargo vitalício com todas as vantagens como temos. O absurdo de hoje pelo que é indicado politicamente pelo executivo e aposentam-se depois de cinco anos, com todas vantagens; contudo, quando julgam alguém que foi como eles elevado ao cargo, sem concurso, por exemplo, em comissão, eles podam os direitos, como se somente eles tivessem direitos. É só fazer uma reflexão: vemos juízes julgarem leis, e por ativismo, negarem direitos, como se as leis nada valessem, e sabe-se que depois de julgados os casos pela 1ª Instância, quase nunca são examinados devidamente pelas instâncias posteriores, acordando com o que disseram os primeiros; isto é norma, infelizmente. Por isso lutamos para que o CNJ tenha o direito de examinar tais julgamentos e punir aqueles que se acham donos da justiça, desrespeitando leis existentes. Por isso apelamos para a OAB que crie um órgão que defenda isso; examine casos em que os advogados protestem nos casos em que foram mal amparados pela Justiça, na defesa de seus clientes, e a OAB proteste junto ao CNJ, se a este couber o direito de julgar os maus juízes, direito esse que deve ser proporcionado pelo Congresso, dando autoridade ao Conselho Nacional de Justiça. Atenciosamente," Envie sua Migalha