Artigo - Eutanásia e o novo Código de Ética médica 4/11/2009 Jana Ribeiro Oliveira "Sr. Gomes, concordo com sua opinião quanto a deixar ao indivíduo que decida seu destino, inclusive o final (Migalhas 2.260 - 4/11/09 - "Ética médica" - clique aqui). No entanto acredito que este indivíduo, caso deseje abreviar sua vida, não deve solicitar a ninguém que o faça por ele... nem mesmo ao médico. Se ao paciente for dada à escolha, é também à ele que deve ser dada a responsabilidade. Eu, pessoalmente, não acredito na morte, vendo-a como uma passagem para uma outra forma de se viver, em outra vibração, uma outra forma de vida do mesmo espírito. Abreviar a vida é uma contradição para o espírito, pois, liberto do corpo, toma consciência, que antes de reencarnar, era justamente a chance de uma nova vida que ele buscava. Talvez devêssemos melhorar a assistência psicológica ao paciente terminal, ao invés de optar pela eutanásia." Envie sua Migalha