Eleições OAB 16/11/2009 Olavo Príncipe Credidio – OAB/SP 56.299 "Sr. diretor de Migalhas, tenho recebido e lido mensagens de todos os candidatos para Presidente da OAB, e gostaria de saber deles o seguinte: 1. Quanto ganha um Presidente exercendo seu mandato? E os Conselheiros, por que não dizem os valores? Devem ser altos para haver tanto interesse 'data venia'. 2. Vi alhures compras fabulosas de prédios, quais advogados foram eleitos para acompanhar as compras, porque, para mim são sempre suspeitas, haja vista o que ouvimos falar de políticos que enriqueceram com obras, e continuam impunes, pois isto é Brasil? 3. Por que a OAB não permite que o Tribunal de Contas acompanhe a gestão dos eleitos, defendendo-se de uma presumida independência que deveriam ter? Independência por que? Devemos olhá-los todos como incorruptíveis, num País em que a corrupção é lema? 4. Há anos, venho propondo órgãos para que sejam examinados acórdãos e sentenças, compostos de juristas-etimólogos-hermeneutas, haja vista os inúmeros desacertos do judiciário; por que não foram propostos: não há interesse em justiça? Em meu livro A Justiça Não Só tarda... Mas Também Falha citei casos. Doei-os três a OAB, Houve interesse da OAB em apurá-los. Espero que, pelo menos, um dos candidatos informe-me que tem interesse em justiça, na acepção da palavra, opondo-se principalmente à teleologia e ao ativismo, razão das inúmeras falhas. Atenciosamente," Envie sua Migalha