Operação Caixa de Pandora 4/12/2009 Zé Preá "Senhor diretor migalheiro, na década de setenta passada diziam que um famoso médico do Nordeste andava entregando o caneco a torto e a direito (Migalhas 2.280 - 2/12/09 - "Sei..."). A notícia se espalhou rapidamente numa capital e algum maledicente fez questão de telefonar p’ra esposa dele e dizer o local e a hora onde o homem fazia a entrega. No outro dia, a mulher do homem se aprontou toda e munida de uma máquina fotográfica foi bater na porta do apontado AP já prevenida de que poderia pegar o marido com seu cúmplice em cenas de alta pederastia. Tocou a campainha, mas quando a porta se abriu ela deu de cara foi com seu marido vestido de 'beibidol'. Surpreso ao ver a mulher ali, ele falou: 'querida, não é o que você está pensando! Eu sempre tive vontade de me ver em trajes femininos para que a nossa relação ficasse cada vez mais quente. É uma espécie de tara'. E ali mesmo se pôs a devorar sexualmente a mulher como nunca havia feito antes. Fosse a mulher acreditar na imagem que acabara de registrar na sua Olimpus, aquele flash seria o fim do seu casamento. Então, lamento lhe dizer que nosso Líder está certo: as imagens nunca falam por si." Envie sua Migalha