Migalheiros 4/12/2009 Olavo Príncipe Credidio – OAB/SP 56.299 "Sr. diretor, li o triste desenlace de Leila Lopes e fico pensando nessas meninas que correm, pensando alcançar o estrelato e acabam como ela, desesperançadas, nem sequer conseguindo arranjar um emprego para a subsistência, quando não acabam na prostituição. Na verdade essas carreiras se constituem num grande equívoco e poucas alcançam a fama e pior, pelo menos uma garantia financeira para suas velhices. Há pouco, li de outra que para sobreviver foi obrigada a vender água de coco. Nenhuma outra carreira, talvez, emprega-se o lema latino 'fama volat', é só fazer uma retrospecção de inúmeros artistas que acabaram na pobreza depois de adquirirem grande fama. Acredito que eles deveriam procurar uma estrutura melhor para, pelo menos, sobreviverem na velhice. Vejo donos de emissoras enriquecerem; mas danem-se os artistas que venham a necessitar. Atenciosamente," Envie sua Migalha