Severino Presidente

18/2/2005
Wilson Silveira - Newton Silveira, Wilson Silveira e Associados - Advogados

"Em Migalhas 1.108, o migalheiro Norberto Luiz de França Paul perguntava sobre a existência de alguma explicação plausível para a não utilização de urnas eletrônicas na votação para a Presidência da Câmara dos Deputados. Realmente, não há, principalmente porque as urnas eletrônicas são objeto de uma patente brasileira, exportada para vários países. Vale lembrar, também, que a própria Câmara aprovou a legislação eleitoral que prevê, nos dias de hoje, a utilização das urnas eletrônicas. O correio Brasiliense de 16/02/2005, em matéria assinada por José Varella, explica que a votação se deu pelo primitivíssimo sistema de cédulas de papel por desconfiança quanto a votações pelo painel eletrônico (já anteriormente violado). A desconfiança foi tanta que os candidatos, principalmente os avulsos com chances, Severino Cavalcanti e Virgilio Guimarães insistiram no voto com cédulas de papel..."

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